sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Guia turístico nas sub-regiões Nordeste

Guia turístico nas sub-regiões Nordeste

 
Saindo de São Luis Com um bom passeio, porém exaustivo, tem-se muito que andar pelas ladeiras e ruas por entre os casarões, igrejas e museus, se quiser conhecer de fato, este lugar de grande cultura e de Grata surpresas.


Chegando em Teresina, com as primeiras imagens que se tem, ao chegar de avião, já dão uma amostra do que está pela frente: Áreas verdes, rios caudalosos e luxuosos prédios residenciais.
Museu da cachaça localizado no município de Maranguape em Fortaleza, o museu atrai turistas vindos de todo o país que buscam saber como é realizado o processo de um dos produtos regionais mais procurado no nordeste, a cachaça.
Desembarcando em fortaleza è uma oportunidade para conhecer um pouco mais sobre a cultura cearense. Visitar prédios históricos e passear nas charretes que circulam nos locais. E uma boa oportunidade para tirar fotos.
Chegando em Natal com seus 400 quilômetros de costa de Natal e arredores, emoldurados por dunas, recifes, falésias e piscinas naturais, fazem da capital do Rio Grande do Norte um dos destinos mais procurados do país. Junte-se a tudo isso passeios de bugue, rústicas vilas de pescadores, natureza preservada, noite agitada e sol quase todos os dias do ano. Resumindo: férias perfeitas.

Indo para João Pessoa uma das menores e mais antigas capitais do Nordeste, João Pessoa tem todo o estilo de cidade do interior. Bastante arborizada, com uma orla preservada pela legislação que limita a altura dos prédios, um povo hospitaleiro, belas praias e badalação light, a cidade é contemplada ainda com serviços e infra-estrutura de... Capital!
Indo para uma bela Cidade de Pernambuco chegamos em Recife nasceu no período colonial e preservada com orgulho as heranças deixadas pelos portugueses e holandesas – um povo que disputaram a ferro e fogo, literalmente, os estratégicos pedaços de terra à beira-mar. Com suas ladeiras tomadas por igrejas, ateliês e restaurantes.

http://www.feriasbrasil.com.br/pe/recifeeolinda/

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

problemas ambientais urbanos.

Os diversos tipos de poluição (hídrica ,visual , sonora e atmosférica).a poluição atmosférica e um grande problema detectado nas cidades e o intenso fluxo de automóveis  junto com as industrias são os principais responsáveis pelo lançamento de gases tóxicos na atmosfera são problemas causados pela urbanização são: impermeabilização do solo, alterações climáticas, efeito estufa, chuva ácida, ausência de saneamento ambiental , destinação de tratamento dos resíduos sólidos entre outros.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

UPPs

As UPPs (Unidades de policias Pacificadoras) e um novo tipo de policia que tira o morro das mãos dos traficantes.
Podemos citar a favela do Alemão que depois de uma guerra, foi adicionada mais uma UPP para formar o cerco entre favelas.
Nas unidades que foram beneficiadas nas primeiras semanas foram adicionadas centros esportivos, educacionais, bancos foram inaugurados beneficiando toda a população inclusive quem não moram nos morros.
Com a expulsão dos traficantes os imóveis foram beneficiados com o aumento monetário.


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Problemas Urbanos do Rio de Janeiro

No último post vimos que a cidade do Rio de Janeiro, como várias metrópoles, sofre com diversos problemas urbanos. O papel de geógrafo, dentre outros, é de identificar os problemas e apontar soluções.

Resumidamente, a solução para a maioria dos problemas abaixo é um maior e mais correto investimento. Vejamos:


 Questão do transporte: as horas de rush são tormentos na vida do carioca. Longos engarrafamentos e superlotação dos coletivos dificultam o ir e vir na cidade.

Violência urbana: eis um problema complexo. Não existe uma fórmula mágica para resolvê-lo. Talvez seja possível reduzi-lo. Um conjunto de ações - afirmativas e de médio/longo prazo - pode ser útil. As principais medidas afirmativas são: aumento do policiamento, repressão ao crime organizado e maior controle sobre as fronteiras - para evitar a entrada de armas e drogas.

Enchentes: principalmente no verão, quando o volume de chuva aumenta, as enchentes se tornam mais frequentes na cidade. A ocupação próxima à margens de rios retificados e assoreados potencializam o problema. As principais soluções são: manter bueiros limpos, investir na ampliação da rede de águas pluviais e dragar rios.

favelização: processo iniciado no final do século XIX, o surgimento das favelas é uma alternativa habitacional típico das camadas populares com menor renda. No Rio de Janeiro, o sítio urbano propicia a proximidade entre áreas dotadas de infra-estrutura com encostas - que passam a ser ocupada. Isto para facilitar o acesso a serviços e equipamentos urbanos de maior qualidade. A solução é "simples": maior investimento em casas populares. Mas só isso não basta. É necessário também levar empregos, serviços e equipamentos urbanos para a região onde for construída a casa popular.

Fonte: http://geothiagof.blogspot.com/2010/08/rj-problemas-urbanos-e-algumas-solucoes.html

terça-feira, 26 de abril de 2011

Êxodo urbano.

O assaltos na cidade e altos custos de vida causam a repulsão das cidades grandes .

Brasil: muitos idosos poucos jovens.

Migração pendular.

                                                          
E a migração diária exemplo:
Uma empregado domestica Que mora em Niterói e trabalha no centro e tem que viajar todos os dias como se fosse um pendulo ou seja ela faz migração pendular.

Problemas do carnaval.

Sujeira: A sujeira deixada pelos foliões no carnaval e um grande problema pois pode provocar inundações caso haja chuva entupindo os bueiros.

Acidentes
: Acidentes causam mortes pós carnaval pela bebedeira e direção perigosa sem consciência de suas ações.

Brigas: As brigas causadas pelas bebedeiras inconsequente podendo causar mortes pois há pessoas que levam armas para “curtir” o carnaval.


Urina popular: pela falta de banheiros químicos e falta de vergonha da população, causam fedor e imundice nas ruas por onde os foliões passam.

Álcool excessivo: O excesso de álcool deixam os foliões estressados e exaltados e agem sem medir as consequências.

Arquipélago econômico.

Arquipélago econômico consiste em uma estrutura em que o espaço geográfico nacional não é integrado, apresentando várias áreas desarticuladas.

O Brasil, nos tempos de Colônia, era tido como um arquipélago econômico: havia a economia açucareira no Nordeste, o algodão no Maranhão, a pecuária nos sertões, a mineração no Sudeste, e o extrativismo vegetal em todo o litoral, sul e Amazônia.

Essas eram as principais “ilhas” formadoras do “arquipélago econômico”. Cada uma delas integrava-se diretamente com o mercado externo, sem se articularem em um mercado nacional.

Essa conformação perdurou - com algumas alterações nos produtos - durante todo o Império e no início da República. Com a industrialização acelerada a partir da década de 1930, houve uma integração das estruturas econômicas nacionais, tendo como o centro o Sudeste, notadamente São Paulo.

Fonte(s):

Sobre isso, ver Celso Furtado, "Formação Econômica do Brasil" (2004).

Limite≠fronteira.

Limite: Limite é a linha imaginariam que divide dois ou mais locais.

Fronteira: Fronteira e a área próxima ao limite de dois ou mais locais.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

População Nativa do Territorio Brasileiro.


Rio - A população indígena cresceu quase seis vezes mais do que a população em geral no país entre 1991 e 2000. As maiores taxas se registraram nas áreas urbanas, principalmente da região sudeste. A constatação é do estudo Tendências Demográficas: uma Análise dos Indígenas com Base nos Resultados da Amostra dos Censos Demográficos 1991 e 2000, divulgado hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o estudo, em 10 anos, o número de indígenas cresceu 10,8% ao ano. Em 2000, 734 mil pessoas (0,4% dos brasileiros) se auto-identificaram como indígenas, um crescimento absoluto de 440 mil indivíduos em relação ao censo de 1991, quando 294 mil pessoas (0,2% dos brasileiros) se diziam indígenas.

Entre as possibilidades de justificativa para o fenômeno, o IBGE destaca a imigração de índios da Bolívia, Equador, Paraguai e Peru; e o aumento do número de indígenas em áreas urbanas que optaram por se declarar descendentes de índios no censo 2000.

No período investigado, a região sudeste surpreendeu, aumentando em cinco vezes o número de indígenas. Em 1991, a região tinha o menor número de descendentes de índios (30,5 mil) e em 2000, 161,2 mil pessoas se declararam indígenas. O Nordeste também aumentou a participação: o número de pessoas identificadas como indígenas passou de 55,8 mil em 1991 para 170 mil em 2000.

A região norte continuou concentrando o maior número de indígenas, mas foi a área que apresentou o menor ritmo de crescimento anual. Em 1991, 42,4% da população se autodeclarava indígena e em 2000 a taxa caiu para 29,1%. No Centro-Oeste, 17,9% da população se dizia indígena em 1991 e em 2000 eram 14,2%. Na região sul, a taxa de indígenas passou de 10,3% em 1991 para 11,5% em 2000.

Fonte: http://www.brasiloeste.com.br/noticia/1704/censo-indigena-ibge