Arquipélago econômico consiste em uma estrutura em que o espaço geográfico nacional não é integrado, apresentando várias áreas desarticuladas.
O Brasil, nos tempos de Colônia, era tido como um arquipélago econômico: havia a economia açucareira no Nordeste, o algodão no Maranhão, a pecuária nos sertões, a mineração no Sudeste, e o extrativismo vegetal em todo o litoral, sul e Amazônia.
Essas eram as principais “ilhas” formadoras do “arquipélago econômico”. Cada uma delas integrava-se diretamente com o mercado externo, sem se articularem em um mercado nacional.
Essa conformação perdurou - com algumas alterações nos produtos - durante todo o Império e no início da República. Com a industrialização acelerada a partir da década de 1930, houve uma integração das estruturas econômicas nacionais, tendo como o centro o Sudeste, notadamente São Paulo.
O Brasil, nos tempos de Colônia, era tido como um arquipélago econômico: havia a economia açucareira no Nordeste, o algodão no Maranhão, a pecuária nos sertões, a mineração no Sudeste, e o extrativismo vegetal em todo o litoral, sul e Amazônia.
Essas eram as principais “ilhas” formadoras do “arquipélago econômico”. Cada uma delas integrava-se diretamente com o mercado externo, sem se articularem em um mercado nacional.
Essa conformação perdurou - com algumas alterações nos produtos - durante todo o Império e no início da República. Com a industrialização acelerada a partir da década de 1930, houve uma integração das estruturas econômicas nacionais, tendo como o centro o Sudeste, notadamente São Paulo.
Fonte(s):
Sobre isso, ver Celso Furtado, "Formação Econômica do Brasil" (2004).
Não entendi preciso de uma resposta mais apropriada e relativamente mais exemplificada
ResponderExcluirOk bom artigo
ResponderExcluir